Devaneios condicionais entre o sagrado e o profano
28 junho 2007
Trovador
Ah bela donzela; Feliz do teu amante quem em teu seio, ritmo pulsante Fará cançoes de amor. Que em teus negros cabelos Cachos de prazer despertará. Eu cantarei de cá, Cantos de saudade Um canto lamentoso de um eterno trovador.
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