21 setembro 2009

Ibmuz

Noite quente, roupa de frio. ou era o contrário? não sei... leve como pluma me arrasto pela multidão, esqueci as dores e os problemas, danço como sempre, e nunca dancei. a fumaça alheia me inebria, sigo no meu ritmo, sorrisos fáceis, passos ensaiados. uma boca que me encanta, uma oportunidade perdida, uma noite aproveitada, uma solidão tirada. pessoas, pessoas, pessoas, onde estão seus rostos? procuro, não vejo, não está nítido... cansaço de alma leve, desabo em meu colchão, ou será que me levantei dele??

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Um comentário:

Rodrigo Mendes disse...

ui.. altas influÊncias de Lispector!
huahauahhauhuauua
adooooooooooooooooooooooro