Deixei que a água percorresse todo o meu corpo, vergonhosamente recolhido no canto, junto, debruçado sobre minhas pernas. Então é isso...contribui para que a vazão da água aumentasse colaborando com minhas lágrimas, presas, escondidas, por meses. Não diminuiu o sal da minha alma, as chuvas às vezes acontecem no sertão.
Eu tenho medo, medo da dor, medo do medo...medo de ser quem eu sou, pra sempre...
sertão.
2 comentários:
Nenhum Post novo amiga?!?!
Bjs
OBS.: Adorei esse seu texto viu! Demais!!!
Estava fora, amiga...nem deu pra postar nada...rsrs
beijooo
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