08 dezembro 2007

O que sobrou

Andei por ruas sem fim
E nos tempos de tolice
Visitei anjos e serafins
Ora mais, vejam só que bobagem...

Fiz canções em teu nome
Desenhei teu rosto, coloquei na mais bela
moldura pra não esquecer
Para que a cada dia me lembrasse mais de você

Mas o Tempo, Amor
O Tempo é cruel,
O que era encanto despedrificou
E do meu amor pouco sobrou

Sobrou os versos que te fiz
As noites que te dediquei
Os mais belos sorrisos que te arranquei

(Laíra - 2007)

2 comentários:

Guilherme Cabral disse...

Bom como sempre!

Maria Souza disse...

Caraca!!! que poema massa!!!! amei mesmo.. vc é dez...

Depois visita o meu bog tb vlw... só q eu num sou assim uma expert como vc não, mas tenho meus talentos... rsrsrs abraço